Georg Simmel: as cidades, a ruína e as novíssimas metrópoles
A validade científica de Simmel, enquanto “clássico” da Sociologia e do pensamento urbano da modernidade, encontra-se no valor heurístico que a sua leitura concede à nossa capacidade de perguntar. Neste artigo, em que refletimos sobre duas potentes alegorias simmelianas – a grande cidade e a ruína –...
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Format: | article |
Language: | por |
Published: |
2013
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Subjects: | |
Online Access: | http://hdl.handle.net/10316/43836 |
Country: | Portugal |
Oai: | oai:estudogeral.sib.uc.pt:10316/43836 |
Summary: | A validade científica de Simmel, enquanto “clássico” da Sociologia e do pensamento urbano da modernidade, encontra-se no valor heurístico que a sua leitura concede à nossa capacidade de perguntar. Neste artigo, em que refletimos sobre duas potentes alegorias simmelianas – a grande cidade e a ruína – não interpelamos Simmel, mas antes a realidade metropolitana atual que, na sua companhia, nos leva a questionar sobre como partilham o moderno e a ruína o mesmo presente eterno da urbanidade. |
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