Educar para as emoções na escola: experiência de um programa de inteligência emocional no 1.º Ciclo do Ensino Básico

Iremos abordar a educação para as emoções que implica o desenvolvimento de competências emocionais, constituindo um processo contínuo que potencializa o desenvolvimento de competências e habilidades, sendo um elemento essencial para a vida dos seres humano, de modo a incrementar bem-estar pessoal e...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Martins, Ernesto Candeias (author)
Format: lecture
Language:por
Published: 2021
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10400.11/7532
Country:Portugal
Oai:oai:repositorio.ipcb.pt:10400.11/7532
Description
Summary:Iremos abordar a educação para as emoções que implica o desenvolvimento de competências emocionais, constituindo um processo contínuo que potencializa o desenvolvimento de competências e habilidades, sendo um elemento essencial para a vida dos seres humano, de modo a incrementar bem-estar pessoal e social. Trataremos da aplicação de um programa de Inteligência Emocional (PIE) nas escolas do 1.º CEB na região de Castelo Branco, inserido no Programa Transfronteiriço de Aprendizagem de habilidades emocionais na educação Básica, estabelecido entre o Instituto Politécnico e a Universidade de Extremadura/Faculdade de Educação (Badajoz), realizado entre 2011-2017. Estruturamos em 6 pontos a palestra/Workshop que, para além das Ideias (conclusivas) e a bibliografia, coincidem com os objetivos estabelecidos: analisar questões de conceptualização relacionado com emoções, competências, habilidades socio-emocionais e aprendizagem social e emocional; promover a relevância da educação para as emoções; descrever a estrutura do PIE; explicar a aplicabilidade e execução do PIE em turmas do 1.º CEB; analisar os efeitos do PI nos intervenientes e protagonistas; avaliar globalmente a eficácia do PIE. O PIE desenvolveu várias competências e habilidades nos alunos, levando-os a conhecerem as suas emoções e a dos outros, a saberem geri-las e controlá-las nas situações educativas, ou seja, tudo isto implicou melhoria no desempenho e rendimento escolar dos alunos do 3.º e 4.º ano do 1.º CEB.