| Summary: | O A. ao reflectir sobre a normalidade na criança, interroga-se e interroga sobre os limiares e os limites que fazem do conceito uma desafiantecontrovérsia, porventura fundamental para se entender desenvolvimento humano. O A. descreve depois cinco exemplos de situações clínicas para testemunhar da dificuldade em se poder traçar a linha dos limites, na clínica doquotidiano. Se ser ou não ser normal é uma interrogação que deriva dum modelo em que o patológico tem sido a preocupação central da intervenção médica,num outro polo, ser, por exemplo, mais resiliente que vulnerável será a grande questão num outro modelo em que saúde se identifica com bem-estar,com auto-estima e com sentido de competência.
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