O arquivo distrital da Guarda

O Arquivo Distrital abre as portas ao público em 1984. A partir deste ano, a Guarda passa a ter um repositório para as suas fontes de informação documental, que andavam um pouco perdidas por várias instituições da administração pública, ou à salvaguarda de personalidades, cujo carácter as tornava ma...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Fernandes, Gisela Maria Dionísio (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2014
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10400.6/2023
País:Portugal
Oai:oai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/2023
Descrição
Resumo:O Arquivo Distrital abre as portas ao público em 1984. A partir deste ano, a Guarda passa a ter um repositório para as suas fontes de informação documental, que andavam um pouco perdidas por várias instituições da administração pública, ou à salvaguarda de personalidades, cujo carácter as tornava mais cientes da sua importância e, por isso, as protegia. Os fundos e colecções mais antigos, que estão guardados nos seus depósitos, remontam ao século XVII, mas não são apenas estes que contribuem para a memória histórica da cidade, o edifício no qual funcionam as instalações arquivísticas em causa constitui, ele mesmo, uma fonte viva da memória guardense. O director e restantes funcionários do Arquivo esforçam-se por promover o património arquivístico detido, através da concretização de várias actividades e do cumprimento dos diversos serviços solicitados pelos clientes, ávidos de conhecimento, cada vez mais exigentes ao ponto de obrigarem a repensar toda a prática arquivística até agora realizada a nível mundial. As Tecnologias da Informação e da Comunicação, realidade presente nos sistemas informacionais dos arquivos, permitem uma pesquisa e recuperação da informação sem que seja necessário proceder-se a uma deslocação presencial.