O PAPEL DO ILUSTRADOR NA CRIAÇÃO DE ÁLBUNS ILUSTRADOS ELETRÓNICOS

O papel criativo dos autores na conceção de conteúdos para publicações eletrónicas de álbuns ilustrados tem sido preterido pelo papel de programador, já que na tentativa de explorar o mercado editorial online as editoras tendem a recriar o seu portefólio impresso no mundo das publicações virtuais[1]...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Lourenço, Tiago (author)
Outros Autores: Silva, Catarina (author), Tavares, Paula (author)
Formato: conferenceObject
Idioma:por
Publicado em: 2013
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/11110/562
País:Portugal
Oai:oai:ciencipca.ipca.pt:11110/562
Descrição
Resumo:O papel criativo dos autores na conceção de conteúdos para publicações eletrónicas de álbuns ilustrados tem sido preterido pelo papel de programador, já que na tentativa de explorar o mercado editorial online as editoras tendem a recriar o seu portefólio impresso no mundo das publicações virtuais[1] . Esta preferência tem como consequência a criação de conteúdos que ignoram as diferenças da manipulação e experiência de leitura que os diferentes tipos de publicação permitem. Devem os álbuns ilustrados eletrónicos libertar-se das ligações ao códice tradicional, permitindo que se legitimem enquanto objetos autónomos, assumindo as suas próprias regras de leitura? Qual o papel do ilustrador neste processo?