A última oportunidade para a política das alterações climáticas
O Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (IPCC), constatando o aquecimento da atmosfera terrestre e dos oceanos, a subida do nível das águas do mar e a diminuição das massas de gelo e neve, tem vindo a defender que estão em curso alterações climáticas sem precedente desde há vários...
Main Author: | |
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Format: | article |
Language: | por |
Published: |
2017
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Subjects: | |
Online Access: | http://hdl.handle.net/11144/2836 |
Country: | Portugal |
Oai: | oai:repositorio.ual.pt:11144/2836 |
Summary: | O Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (IPCC), constatando o aquecimento da atmosfera terrestre e dos oceanos, a subida do nível das águas do mar e a diminuição das massas de gelo e neve, tem vindo a defender que estão em curso alterações climáticas sem precedente desde há vários milhares de anos e que não podem ser atribuídas aos ciclos naturais do planeta. O IPCC argumenta que é extremamente provável que as alterações climáticas resultem da crescente concentração de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera (principalmente de CO2 ) devido ao incremento das emissões antropogénicas destes gases desde o arranque da revolução industrial. A queima de combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás) foi responsável por 2/3 das emissões antropogénicas de CO2 desde 1750, sendo o restante atribuído às alterações do uso dos solos |
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