A análise da ambidextria e da improvisação na performance dos museus

Elaborou-se dentro deste estudo uma análise da ambidextria organizacional, cujo conceito tem vindo a ser alvo de debate científico, mas que segundo alguns autores é definido pela existência na organização a qualidade de ser eficiente nas suas decisões perante as necessidades correntes e simultaneame...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Tavares, Ivone Lopes (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2014
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10071/7580
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/7580
Descrição
Resumo:Elaborou-se dentro deste estudo uma análise da ambidextria organizacional, cujo conceito tem vindo a ser alvo de debate científico, mas que segundo alguns autores é definido pela existência na organização a qualidade de ser eficiente nas suas decisões perante as necessidades correntes e simultaneamente quando se adapta às mudanças do seu meio envolvente. Assim, as organizações para serem ambidextras têm de conciliar as tensões internas e os conflitos ao nível da procura. Foi também considerada a improvisação, e definida como a reutilização dos procedimentos e dos conhecimentos dos membros de uma organização de modo a permitir uma capacidade de resposta adequada às especificidades da situação, tendo sido estudados os respetivos impactos na performance dos Museus, revelando que a presença de uma memória organizacional não restringe nem a improvisação nem a ambidextria, produzindo na maior parte das vezes, respostas flexíveis e adequadas indo ao encontro dos objetivos e missão de cada museu.