LiDAR – Tudo na luz é informação

O que têm em comum o caminho da lua no mar e a condução autónoma de veículos? A reflexão difusa da luz em superfícies rugosas e materiais heterogêneos é responsável pela visibilidade de objetos que não conseguiríamos ver de acordo com a lei de Snell. O mesmo fenómeno ótico também está na base do fun...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Romanyshyn, Nazar (author)
Outros Autores: Duarte, M (author), Cunha, N. F. (author), Pereira, Mário R. (author), Vasilevskiy, Mikhail (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2021
Assuntos:
Texto completo:https://hdl.handle.net/1822/79958
País:Portugal
Oai:oai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/79958
Descrição
Resumo:O que têm em comum o caminho da lua no mar e a condução autónoma de veículos? A reflexão difusa da luz em superfícies rugosas e materiais heterogêneos é responsável pela visibilidade de objetos que não conseguiríamos ver de acordo com a lei de Snell. O mesmo fenómeno ótico também está na base do funcionamento de sensores remotos chamados LIDARs (abreviação de Light Detection And Ranging) que surgiram nos anos 60 do século XX nos Estados Unidos e na União Soviética com a finalidade de medir a distância a objetos, estudar superfícies inacessíveis (como a da Lua) e analisar a atmosfera. As aplicações atuais também incluem a geodesia, topografia e arqueologia, como um dos instrumentos de mapeamento, e a mobilidade, em sistemas de condução autónoma de veículos.