As dimensões de uma smart city em regiões remotas (Smart) – estudo de caso

O principal objetivo da iniciativa smart cities é permitir que as cidades façam a gestão dos seus ativos de forma eficiente, apostando na inovação e criatividade, como forma de promover o desenvolvimento urbano sustentável e inclusivo. Quando se fala de uma área tão emergente e promissora como as ci...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Lopes, Isabel Maria (author)
Other Authors: Oliveira, Pedro (author)
Format: conferenceObject
Language:por
Published: 2017
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10198/14347
Country:Portugal
Oai:oai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/14347
Description
Summary:O principal objetivo da iniciativa smart cities é permitir que as cidades façam a gestão dos seus ativos de forma eficiente, apostando na inovação e criatividade, como forma de promover o desenvolvimento urbano sustentável e inclusivo. Quando se fala de uma área tão emergente e promissora como as cidades inteligentes, convêm saber se todas as cidades independentemente da sua dimensão e localização podem ser enquadradas nesse conceito, promovendo-se assim, igualdade social em todo o território Português. A Rede Portuguesa de Cidades Inteligentes integra 46 Municípios dispersos pelo território nacional. Verifica-se que são em menor número as cidades localizadas no interior do país. Foi esse um dos motivos que levou à presente investigação, que é saber se uma cidade do interior do país (regiões remotas) pode ser considerada uma smart city e em que dimensões aposta. Existe um conjunto de dimensões de atuação que uma cidade pode adotar para ser considerada uma smart city. Neste trabalho de investigação em relação à cidade em estudo, vão ser apuradas que dimensões adotam de forma a aumentar a eficiência na gestão dos recursos e serviços da cidade.