Summary: | O artigo apresenta e discute evidências de que os empreendimentos econômicos solidários devam ser considerados como uma alternativa para gerar renda, combater a pobreza e romper a lógica das desigualdades, dado que promovem o protagonismo dos pobres, buscam eficiência e lutam por trabalho decente. Da comparação realizada entre estatísticas sobre empresas no Brasil e dados do primeiro mapeamento nacional da economia solidária ressaem também argumentos consistentes quanto à conveniência de uma abordagem singular do empreendedorismo no contexto da economia solidária e, em certos aspectos, no campo mais amplo das pequenas empresas.
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