Terapêutica do carcinoma da mama: a imunocitoquímica indica o caminho
Introdução: O carcinoma da mama é a forma de cancro mais comum na mulher e as taxas de incidência têm vindo a subir gradualmente. No passado recente, diversas estratégias têm vindo a ser aplicadas para um combate mais eficiente a esta doença, nomeadamente a terapêutica por trastuzumab® que possui co...
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Formato: | conferenceObject |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2020
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Assuntos: | |
Texto completo: | http://hdl.handle.net/10400.21/11726 |
País: | Portugal |
Oai: | oai:repositorio.ipl.pt:10400.21/11726 |
Resumo: | Introdução: O carcinoma da mama é a forma de cancro mais comum na mulher e as taxas de incidência têm vindo a subir gradualmente. No passado recente, diversas estratégias têm vindo a ser aplicadas para um combate mais eficiente a esta doença, nomeadamente a terapêutica por trastuzumab® que possui como alvo a glicoproteína transmembranar de 185 kD codificada pelo proto-oncogene HER-2. Verificou-se que em 15% a 30% dos casos de carcinoma da mama, o gene HER-2 se encontra amplificado, o que conduz à produção de proteína HER-2 em redundância e consequentemente torna os mecanismos de estimulação do crescimento tumoral demasiado exuberantes. A identificação da expressão de HER-2 no carcinoma da mama por Imunocitoquímica (ICQ) é indispensável quando se considera a elegibilidade dos doentes para a terapêutica com o trastuzumab®. Objectivo: Este trabalho tem como principal objectivo descrever o papel da ICQ na qualificação do status HER-2 e apresentar a consequente abordagem terapêutica pelo trastuzumab®. |
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