Áreas Urbanas de Génese Ilegal no Concelho de Almada Caracterização e levantamento dos processos de reconversão das AUGI

No presente trabalho são abordadas temáticas relacionadas com as Áreas Urbanas de Génese Ilegal (AUGI), onde se pretende retratar e caracterizar o fenómeno AUGI no Concelho de Almada. Sendo as AUGI em Portugal uma problemática com algumas décadas, este fenómeno trouxe diversas consequências para o t...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Leonardo, Sara de Vasconcelos (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2022
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10362/141393
País:Portugal
Oai:oai:run.unl.pt:10362/141393
Descrição
Resumo:No presente trabalho são abordadas temáticas relacionadas com as Áreas Urbanas de Génese Ilegal (AUGI), onde se pretende retratar e caracterizar o fenómeno AUGI no Concelho de Almada. Sendo as AUGI em Portugal uma problemática com algumas décadas, este fenómeno trouxe diversas consequências para o território e criou grandes desafios para o ordenamento e planeamento urbano. Este relatório resulta do estágio desenvolvido no âmbito do Mestrado em Urbanismo Sustentável e Ordenamento do Território (MUSOT). O estágio decorreu na Divisão de Reconversão Urbanística de AUGI (DRUA) do Departamento de Administração Urbanística (DAU) da Câmara Municipal de Almada. Estudou-se a reconversão urbanística de várias AUGI do Concelho de Almada, de modo a fazer um diagnóstico e caracterização. Procedeu-se posteriormente, ao levantamento de dados dos processos existentes e à aplicação dos mesmos em formulários de dados e no repositório de geoinformação da Câmara Municipal de Almada. Os dados foram aplicados em duas plataformas da Câmara Municipal de Almada, o Observatório e o Geoportal. A promoção de informação geográfica, através de plataformas como o Observatório e o Geoportal, revelou-se essencial como suporte para todas as atividades de planeamento e gestão territorial e ambiental, e como promotor da difusão da informação de dados geográficos pelos utilizadores, aumentando e promovendo a ‘cultura de território’.