“Não é a Gabriela que faz o fascismo”. Comentário de Mário Dionísio à adaptação televisiva do romance de Jorge Amado

Jorge Amado é desde o começo até hoje o escritor brasileiro mais conhecido, editado e lido em Portugal. É também o que mais vezes visitou o país e o que mais amplas e profundas ligações manteve, ao longo de toda a vida, quer nos meios literários e intelectuais, quer com gente anônima e simples. Nas...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Chaves, Vania Pinheiro (author)
Format: article
Language:por
Published: 2017
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10451/28150
Country:Portugal
Oai:oai:repositorio.ul.pt:10451/28150
Description
Summary:Jorge Amado é desde o começo até hoje o escritor brasileiro mais conhecido, editado e lido em Portugal. É também o que mais vezes visitou o país e o que mais amplas e profundas ligações manteve, ao longo de toda a vida, quer nos meios literários e intelectuais, quer com gente anônima e simples. Nas origens da fortuna crítica da obra amadiana em Portugal, o maior destaque coube a Mário Dionísio, então jovem teórico e crítico do Neorrealismo português, que teve função destacada na defesa do ideário neorrealista, em contraposição à postura do grupo presencista. O texto reedita o artigo “Não é a Gabriela que faz o fascismo” publicado a 6 de Outubro de 1977 no nº 76 da revista Opção.