Resumo: | Procura-se nesta comunicação sublinhar o papel de centralidade da biblioteca universitária, de que a Biblioteca de Alexandria constitui o arquétipo identitário, no ensino e na investigação. A possibilidade de acesso pleno ao conhecimento configura-se em torno de uma nova Alexandria, epicentro de uma nova revolução, a digital, que lhe dá existência no ciberespaço, e cujos pilares assentam nas bibliotecas universitárias que conhecemos. Discute-se como, neste jogo de luz e sombras, condicionado por políticas várias que definem os horizontes do ensino e da investigação, se jogam também as condições de acesso, ou de opacidade, ao que de mais excelente produziu a mente humana
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