Poéticas do devir : interstícios pós-humanistas

A inquirição pós-humanista ousa desafiar as fronteiras entre humano e não-humano, entre aquilo que supostamente é soberania do Eu e aquilo que supostamente é pertença do Outro, e com isso não deixa de fazer apelo às canções para serem entoadas para além dos humanos, de que nos fala Paul Celan no seu...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Furão, Igor (author)
Outros Autores: Oliveira Duarte, João (author), Cantinho, Maria João (author), Gil Soeiro, Ricardo (author)
Formato: book
Idioma:por
Publicado em: 2021
Texto completo:http://hdl.handle.net/10451/48555
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.ul.pt:10451/48555
Descrição
Resumo:A inquirição pós-humanista ousa desafiar as fronteiras entre humano e não-humano, entre aquilo que supostamente é soberania do Eu e aquilo que supostamente é pertença do Outro, e com isso não deixa de fazer apelo às canções para serem entoadas para além dos humanos, de que nos fala Paul Celan no seu poema Sóis Desfiados. A presente obra pretende ser justamente uma auscultação de tais melodias que, por muito inusitadas e inquietantes que possam ser, nos continuam a falar de um esplendor ferido de que não há regresso.