Summary: | A Saúde Materna constitui um dos maiores bens, qualquer que seja a cultura ou localização geográfica da mulher, que no seu potencial reprodutivo-sexual, através da gravidez, parto e puerpério, promete a continuidade da família, no suceder das gerações. Reconhecendo este bem, a Organização das Nações Unidas tem vindo a desenvolver políticas, tal como consta no 5º Objectivo de Desenvolvimento o Milénio, apontando atingir até 2015, o acesso universal à Saúde Reprodutiva e a redução da Mortalidade Materna. Por outro lado, a Organização Mundial de Saúde, no desenho de estratégias para o bem-estar materno, reconhece como intervenientes, não só os líderes governamentais, as organizações internacionais, as empresas, as associações de profissionais de saúde, a sociedade civil, mas também a academia. Portugal melhorou significativamente os seus indicadores. Contudo, fruto dos actuais contextos da família, das opções pelo adiamento da maternidade, das contingências sócio-económicas, da multiculturalidade, das exigências por maior e melhor (in)formação… tanto se colocam novas metas aos actuais profissionais, como se antecipam necessidades e perspectivas diferentes na formação. Sensível a estes contextos e procurando a actualização e desenvolvimento, a ESESJD em colaboração com o Centro de Investigação em Ciências & Tecnologias da Saúde promove a realização das I Jornadas Internacionais de Saúde Materna, na Universidade de Évora
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