Fantasias nos agressores sexuais de menores

Pretende-se com esta revisão de literatura, fazer uma distinção entre pedófilos e molestadores infantis. Assim, deste modo, é necessário percorrer os autores desde Stoller (1984,1993), Porter et. al (2003) , Krafft-Ebing (1886), Haverlock Ellis (1894), Roudinesco (2007) e McDougal (1995), que se deb...

ver descrição completa

Detalhes bibliográficos
Autor principal: Pereira, Joana Margarida (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2014
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10400.12/2585
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.ispa.pt:10400.12/2585
Descrição
Resumo:Pretende-se com esta revisão de literatura, fazer uma distinção entre pedófilos e molestadores infantis. Assim, deste modo, é necessário percorrer os autores desde Stoller (1984,1993), Porter et. al (2003) , Krafft-Ebing (1886), Haverlock Ellis (1894), Roudinesco (2007) e McDougal (1995), que se debruçaram sobre a temática da perversão, comportamentos parafílicos e desvios da sexualidade. É importante perceber a evolução que o conceito de pedofilia tem vindo a sofrer ao longo dos estudos dos vários autores que se confrontaram com diferenças fulcrais nomeadamente perturbações psicológicas, motivação para o crime e fantasias com menores, que distinguem o pedófilo do molestador. As fantasias serão um ponto chave no entendimento destes comportamentos criminógenos. Conclui-se assim que, de facto, embora os termos sejam utilizados para descrever o mesmo tipo crime, existem diferenças nos agressores que o perpetuam e que estas serão de máximo relevância numa intervenção junto destes.