Breve história da teoria da conservação e do restauro

Os monumentos sofrem as consequências das condições atmosféricas e dos diferentes usos sociais que gerações lhe atribuem ao longo dos tempos. Ainda que “restaurar” signifique repor em bom estado algo que perdeu as suas qualidades originais, a aplicação prática deste conceito não é simples. Tal como...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Luso, Eduarda (author)
Outros Autores: Lourenço, Paulo B. (author), Almeida, Manuela (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2010
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10198/1402
País:Portugal
Oai:oai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/1402
Descrição
Resumo:Os monumentos sofrem as consequências das condições atmosféricas e dos diferentes usos sociais que gerações lhe atribuem ao longo dos tempos. Ainda que “restaurar” signifique repor em bom estado algo que perdeu as suas qualidades originais, a aplicação prática deste conceito não é simples. Tal como houve ao longo dos séculos uma evolução e alterações nos estilos usados na arquitectura, com aplicação de novos materiais, novas técnicas de construção e fundamentalmente novas correntes artísticas e arquitectónicas, o restauro também sofreu mutações, com mais intensidade a partir do século XIX. Da mesma forma, a noção de património abarca hoje consensualmente também pequenos edifícios, espaços envolventes, construções rurais e centros urbanos históricos de cidades e vilas.