Resumo: | Este artigo propõe a análise de pontos de contato entre o Livro de Artista e o Livro Ilustrado contemporâneo. Em ambos, a materialidade do suporte é um elemento frequentemente explorado pelos seus criadores e, por esse motivo, a partir desse viés é que discutiremos como alguns álbuns seguem a esteira dos livros de artista, utilizando estratégias gráficas que exploram o potencial plástico do aspeto físico do livro. Analisaremos, para tanto, as obras de Munari, Takahashi e Rabaté, tendo como suporte teórico pesquisadores do campo do Livro Ilustrado, da materialidade do livro e do Livro de Artista, tais como Anne Mœglin-Delcroix e Sandra Beckett.
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