Avaliação/Classificação da Disciplina “Seminário”: Métodos e Técnicas de Avaliação, estudo realizado no curso de Desporto da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Com o presente estudo pretendia-se verificar que tipo de avaliação, os professores orientadores de monografias do curso de Educação Física e Desporto da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, realizam com vista à avaliação dos discentes da mesma instituição para a disciplina de seminário. As i...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Gonçalves,Francisco José Miranda (author)
Other Authors: Aranha,Ágata Cristina M. (author)
Format: report
Language:por
Published: 2008
Subjects:
Online Access:http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2008000400011
Country:Portugal
Oai:oai:scielo:S1646-107X2008000400011
Description
Summary:Com o presente estudo pretendia-se verificar que tipo de avaliação, os professores orientadores de monografias do curso de Educação Física e Desporto da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, realizam com vista à avaliação dos discentes da mesma instituição para a disciplina de seminário. As informações foram recolhidas através do preenchimento de um questionário elaborado para o efeito, os quais foram tratados realizando-se uma análise estatística descritiva e de conteúdo. Dos resultados obtidos, foi verificado que os orientadores realizam uma avaliação normativa entre os alunos que orientam (66,7%), mas por outro lado, poucos orientadores comparam os resultados dos seus alunos com os dos outros orientadores (72,2%). Em relação à avaliação criterial, todos os orientadores (100%) comparam os resultados obtidos pelos seus alunos com critérios estabelecidos no início do trabalho. A avaliação mista (normativa e criterial) é realizada por 61,1% dos orientadores. A maioria dos orientadores (72,2%) realiza uma avaliação sumativa, enquanto que somente 16,7% dos orientadores realizam uma avaliação somativa. Por último, 66,7% dos orientadores entendem que os cursos via ensino deveriam valorizar mais a formação na área da avaliação. Desta percentagem, 25% dos orientadores entendem que não há cadeiras que ensinem directamente a avaliar.