Rompendo com convenções sociais e literárias : Judith Teixeira e Maria Teresa Horta

Este texto pretende analisar a ficção publicada por mulheres a partir dos anos setenta, recuando no tempo e detendo-se nos anos sessenta e setenta, comentando a obra de Maria Teresa Horta (1937), e retrocedendo, igualmente, aos anos vinte e à produção literária de Judith Teixeira (1880-1959). O obje...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Fernandes, Ana Raquel (author)
Formato: bookPart
Idioma:por
Publicado em: 2017
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10451/29466
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.ul.pt:10451/29466
Descrição
Resumo:Este texto pretende analisar a ficção publicada por mulheres a partir dos anos setenta, recuando no tempo e detendo-se nos anos sessenta e setenta, comentando a obra de Maria Teresa Horta (1937), e retrocedendo, igualmente, aos anos vinte e à produção literária de Judith Teixeira (1880-1959). O objetivo é refletir sobre a poesia criada por essas duas autoras, em Portugal, durante dois importantes períodos históricos, correspondendo o primeiro aos momentos conturbados que antecederam o início da ditadura em 1926, e o segundo, aos anos agitados que conduziram à revolução democrática de 1974. De modo a concretizar esse objetivo, foram seleccionadas duas coleções de poesia consideradas muito representativas da produção literária das duas autoras: Decadência (1923), de Judith Teixeira, e Minha Senhora de Mim (1971), de Maria Teresa Horta.