Pensar a identidade atonal da modernidade: breve fantasia a quatro mãos
Porque há conceitos acerca dos quais não é possível reflectir linearmente, este texto pretende ser uma metáfora acerca da noção de identidade em tempos (pós-)modernos. Com inspiração em Calvino, Hofstadter, Escher e Bach, e sustentação em Bauman, Sennet, Kaufmann e Lipovetsky, a identidade é abordad...
Main Author: | |
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Format: | article |
Language: | por |
Published: |
2010
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Online Access: | https://doi.org/10.17231/comsoc.18(2010).998 |
Country: | Portugal |
Oai: | oai:journals.uminho.pt:article/1487 |
Summary: | Porque há conceitos acerca dos quais não é possível reflectir linearmente, este texto pretende ser uma metáfora acerca da noção de identidade em tempos (pós-)modernos. Com inspiração em Calvino, Hofstadter, Escher e Bach, e sustentação em Bauman, Sennet, Kaufmann e Lipovetsky, a identidade é abordada como hipertexto que conecta as escolhas dúcteis do indivíduo moderno. |
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