Summary: | Iremos explicitar nesta comunicação as abordagens ao restauro seguidas no Museu Nacional do Azulejo de Portugal (MNAz) através de três exemplos, um que releva a reintegração da imagem, por se considerar haver suficientes elementos orientadores, outro que reconhece a falta de informação e recusa a reabertura do processo criativo, e, finalmente, o tratamento de um caso em que a unidade potencial foi considerada perdida. Discutir-se-á os restauros face às propostas de Viollet-le-Duc e propor-se-á um aumento da informação comunicada aos visitantes que lhes permita uma apreciação crítica pessoal das intervenções.
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