Doença, inflamatória pélvica: o que o radiologista precisa saber?

O diagnóstico da doença inflamatória pélvica é clínico, baseando-se numa combinação de sintomas e sinais, que incluem dor pélvica e febre. A referenciação ao médico radiologista ocorre na fase aguda da doença, quando é necessário excluir diagnósticos diferenciais (ginecológicos, gastrointestinais ou...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Abreu, Elisa Melo (author)
Other Authors: Rosado, Elsa (author), Cunha, Teresa Margarida (author)
Format: article
Language:por
Published: 2016
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10400.26/14927
Country:Portugal
Oai:oai:comum.rcaap.pt:10400.26/14927
Description
Summary:O diagnóstico da doença inflamatória pélvica é clínico, baseando-se numa combinação de sintomas e sinais, que incluem dor pélvica e febre. A referenciação ao médico radiologista ocorre na fase aguda da doença, quando é necessário excluir diagnósticos diferenciais (ginecológicos, gastrointestinais ou urinários) ou em doentes que tiveram um episódio agudo prévio, por vezes assintomático, que recorrem ao médico assistente por complicações, como dor pélvica crónica, gravidez ectópica e infertilidade. Neste contexto, é fundamental que o médico radiologista reconheça as manifestações radiológicas dos diferentes estádios da doença inflamatória pélvica, com especial ênfase para o abcesso tuboovárico, cujas características radiológicas colocam diagnóstico diferencial com carcinoma do ovário.