Contratualização da autonomia das escolas: percursos e sentidos de um processo com pouca autonomia
O conceito de autonomia adquiriu significações diversas, em Portugal, ignorando, muitas vezes, a sua origem sócio-histórica, a especificidade constitucional legal da administração pública e educacional portuguesas e a necessária vinculação do conceito e das práticas de autonomia aos princípios do pr...
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Formato: | conferenceObject |
Idioma: | por |
Publicado em: |
2011
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Assuntos: | |
Texto completo: | http://hdl.handle.net/10198/4558 |
País: | Portugal |
Oai: | oai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/4558 |
Resumo: | O conceito de autonomia adquiriu significações diversas, em Portugal, ignorando, muitas vezes, a sua origem sócio-histórica, a especificidade constitucional legal da administração pública e educacional portuguesas e a necessária vinculação do conceito e das práticas de autonomia aos princípios do projecto educacional da sociedade e do serviço público de educação, em particular. Neste artigo, tenta-se reconstituir genericamente a história recente do conceito de autonomia das escolas, o seu enquadramento em termos de administração pública e ainda problematizar a celebração dos primeiros contratos de autonomia. |
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