Laboratório Colaborativo: Dinâmicas urbanas, património, artes. VI Seminário de investigação, ensino e difusão

Numa articulação entre o Iscte-Instituto Universitário de Lisboa (DINÂMIA’CET-ISCTE), a Universidade de Évora (CHAIA), a FCSH-Universidade NOVA de Lisboa (IHA), a Universidade do Algarve (CEAACP), a Universidade do Porto (CITCEM), a Universidad de Sevilla (HUM700) e a Universidade de Brasília (GPHUC...

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Bibliographic Details
Main Author: André, Paula (author)
Other Authors: Simões Rodrigues, Paulo (author), Brito Alves, Margarida (author), Reimão Costa, Miguel (author), Botelho, Maria Leonor (author), Perez Cano, María Teresa (author), de Faria, Rodrigo (author)
Format: conferenceObject
Language:por
Published: 2020
Online Access:http://hdl.handle.net/10071/20764
Country:Portugal
Oai:oai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/20764
Description
Summary:Numa articulação entre o Iscte-Instituto Universitário de Lisboa (DINÂMIA’CET-ISCTE), a Universidade de Évora (CHAIA), a FCSH-Universidade NOVA de Lisboa (IHA), a Universidade do Algarve (CEAACP), a Universidade do Porto (CITCEM), a Universidad de Sevilla (HUM700) e a Universidade de Brasília (GPHUC-FAU-UnB/CNPq) a Antologia de Ensaios do Laboratório Colaborativo: Dinâmicas Urbanas, Património, Artes (VI Seminário de Investigação, Ensino e Difusão), reúne ensaios de investigações (Dissertações de Mestrado e Teses de Doutoramento em curso ou terminadas) das Universidades, Departamentos e Centros de Investigação envolvidos e centradas nas áreas das dinâmicas urbanas, do património e das artes. Em contexto pandémico (COVID 19) e segundo o “optimista trágico” Boaventura Sousa Santos em tempo da “cruel pedagogia do vírus” (2020), investigando digitalmente, teletrabalhando, e suspensos de uma vacina numa tensão geográfica, acreditamos no conhecimento enquanto objectivação dos desafios globais, arma de cidadania, ferramenta para dar oportunidade ao planeta e para repensar o nosso papel nele tal como pedia Miguel Delibes no seu discurso “El sentido del progresso desde mi obra” (1975). A cidade enquanto complexo palco do espaço-tempo das dinâmicas urbanas, a reabilitação enquanto reinvenção do tecido urbano, o património enquanto herança e ressonância das identidades, a viagem enquanto arca do olhar e a arte enquanto recriação de futuros imaginários encontram-se explorados nos textos da Antologia, na crença de um conhecimento libertador.