Human evolution: darwinism, gens and germs

A evolução é um processo complementar de divergência e integração. A simbiose, integração fisiológica e/ou genética dos grupos taxonómicos é reconhecida, actualmente, como estando na base de mudanças macroevolutivas. Considera-se que teve um papel central na evolução dos eucariotas, na origem das pl...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Sapp, Jan (author)
Formato: article
Idioma:eng
Publicado em: 2008
Texto completo:http://hdl.handle.net/10284/769
País:Portugal
Oai:oai:bdigital.ufp.pt:10284/769
Descrição
Resumo:A evolução é um processo complementar de divergência e integração. A simbiose, integração fisiológica e/ou genética dos grupos taxonómicos é reconhecida, actualmente, como estando na base de mudanças macroevolutivas. Considera-se que teve um papel central na evolução dos eucariotas, na origem das plantas terrestres e numa miríade de inovações evolutivas adaptativas. Numa perspectiva simbiótica de que cada planta e cada animal é um superorganismo, um simbioma abrange os genes cromossómicos, os genes organelares e frequentemente outros simbiontes bacterianos, bem como vírus. O simbioma estende-se para além das actividades das suas “próprias” células. A análise da sequenciação nucleotídica revitalizou a filogenia microbiana, fortalecendo ainda mais uma visão da vida na Terra centrada no micróbio, e o papel da simbiose na evolução. Nos últimos oito anos, a análise genómica também indicou uma intensa permuta de genes entre bactérias: quando tomados em conjunto com a simbiose, estes dados contradizem vários princípios fundamentais da síntese neo-Darwiniana.