A modernização da identidade visual das Universidades. Os casos da Universidade da Extremadura (Espanha) e da Universidade do Minho (Portugal).

Os “activos intangíveis” – como a identidade, a imagem, a reputação ou a marca – têm uma importância crescente na gestão das Universidades. A emergência da chamada Sociedade do Conhecimento trouxe novos desafios à responsabilidade pública das instituições de ensino superior. E, em menos de uma geraç...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Ruão, Teresa (author)
Outros Autores: Carrillo, Maria Victoria (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2005
Assuntos:
Texto completo:https://doi.org/10.17231/comsoc.8(2005).1184
País:Portugal
Oai:oai:journals.uminho.pt:article/1321
Descrição
Resumo:Os “activos intangíveis” – como a identidade, a imagem, a reputação ou a marca – têm uma importância crescente na gestão das Universidades. A emergência da chamada Sociedade do Conhecimento trouxe novos desafios à responsabilidade pública das instituições de ensino superior. E, em menos de uma geração, estas instituições entraram num contexto dito “de mercado”, onde a sustentabilidade exige a adopção de orientações de gestão mais empresariais. Neste contexto, os factores intangíveis surgem como elementos muito valiosos para as Universidades. Analisaremos, neste trabalho, o caso de duas instituições de ensino superior público – a Universidade da Extremadura em Espanha e a Universidade do Minho em Portugal. Constitui propósito deste trabalho reflectir sobre o papel da identidade na superação dos desafios que se colocam hoje às instituições de ensino superior (como a conquista de novos públicos ou a descoberta de novas formas de financiamento). Essa avaliação é feita a partir de um estudo dos programas de modernização da identidade visual das universidades citadas. Os resultados apontam para o entendimento da identidade visual como uma área catalisador do esperado desenvolvimento estratégico destas instituições.