Resumo: | Quando completava 11 anos, a Universidade Federal do Tocantins adotou uma nova marca e incluiu um brasão em sua simbologia, na quarta mudança significativa de identidade visual ao longo de sua história. Cinco anos depois, este artigo recapitula esta evolução por uma abordagem semiótica analítico-descritiva e busca desvendar, com uma visão crítica do discurso institucional e à luz de fundamentos do design e da imagem, possíveis interpretações para além dos significados oficiais das representações simbólicas. Desta leitura conclui-se que as mutações da identidade visual da UFT encontram justificativa no processo de consolidação da Universidade, dialogam com a sua trajetória e podem ser interpretadas como síntese de sua identidade institucional.
|