Influência das variáveis infanto-maternas na obesidade infantil no âmbito do Projecto Obesidade Zero

Das 293 crianças que aceitaram participar no projecto, 52% eram do sexo feminino e 48% do sexo masculino; 9,2% das crianças apresentavam normoponderalidade, 37,9% tinham excesso de peso e 52,9% eram obesas. Verificou-se que 80,4% das crianças que participaram no POZ diminuíram de percentil de IMC pa...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Jardim, Carla (author)
Formato: bachelorThesis
Idioma:por
Publicado em: 2012
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10884/375
País:Portugal
Oai:oai:repositorio-cientifico.uatlantica.pt:10884/375
Descrição
Resumo:Das 293 crianças que aceitaram participar no projecto, 52% eram do sexo feminino e 48% do sexo masculino; 9,2% das crianças apresentavam normoponderalidade, 37,9% tinham excesso de peso e 52,9% eram obesas. Verificou-se que 80,4% das crianças que participaram no POZ diminuíram de percentil de IMC para a idade, sendo o município da Mealhada aquele em que se registou uma maior diminuição (92,0%) (p<0,01). A maior diminuição de percentil de IMC para a idade, verificou-se nas crianças que foram amamentadas (81,6%), nas crianças que iniciaram a diversificação alimentar entre os 4 e os 6 meses de idade (84,6%) e nas crianças cujo primeiro alimento introduzido na diversificação alimentar foi a sopa (90,6%) (p<0,05). Conclusão: Este estudo comprova a eficácia dos projectos comunitários na abordagem da obesidade infantil, enfatizando as variáveis infanto-maternas como determinantes essenciais no sucesso deste tipo de intervenções.