Resumo: | Quando, há cinco anos atrás, o escultor Sérgio Vicente nos desafiou, enquanto antropólogas, para integrar um projeto de produção de arte pública participada, a aceitação foi imediata. A par de uma experiência inovadora nesta área em Portugal prespetiva-se também um processo de aproximação e maior conhecimento, quer sobre o território onde se ia intervir - com características sociais e urbanas marcadas por um historial e um imaginário de exclusão - quer sobre a população nele existente, convocada neste processo a ser a grande protagonista da intervenção artística pretendida.
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