Raul Lino – Nacionalismo e as tangências com Cassiano Branco

Este Artigo promove uma relação entre a obra de Raul Lino e a obra de Cassiano Branco, considerado como o mais arrojado arquiteto do grupo dos pioneiros modernos. A partir de ‘A Nossa Casa’, é aborda a relevância de Raul Lino na construção de uma linha identitária da arquitetura portuguesa que se es...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Pinto, P. T. (author)
Outros Autores: Pereira, P. M. (author), Delgado, J. P. (author)
Formato: conferenceObject
Idioma:por
Publicado em: 2019
Assuntos:
Texto completo:https://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-54180
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/17323
Descrição
Resumo:Este Artigo promove uma relação entre a obra de Raul Lino e a obra de Cassiano Branco, considerado como o mais arrojado arquiteto do grupo dos pioneiros modernos. A partir de ‘A Nossa Casa’, é aborda a relevância de Raul Lino na construção de uma linha identitária da arquitetura portuguesa que se estabelece no seio do idealismo nacionalista. O artigo está dividido em três partes. A primeira, aborda a partida de Raul Lino para Inglaterra, em 1890, no mesmo ano do ‘traumático’ Ultimatum Britânico que coloca em causa a estabilidade o Tratado Anglo-Português de 1373. A segunda parte corresponde à leitura de A Nossa Casa (1918) no período sidonista e de Casas Portuguesas (1933) na aurora da constituição estado-novista. A terceira parte corresponde à identificação de tangências entre Raul Lino e obra de Cassiano Branco, neste campo será feita uma abordagem à revista A Arquitectura Portuguesa e Cerâmica e Edificação (Reunidas), e a alguns projetos onde a presença de Lino se evidencia, como é o caso ênfase como é o caso do Portugal dos Pequenitos em Coimbra.