Raciocínio proporcional : uma experiência de ensino no 2º CEB

Este estudo foi desenvolvido na unidade curricular Prática Pedagógica Supervisionada B2, que faz parte do curso de Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e teve como objetivo analisar os procedimentos que os alunos do 5.º ano utilizam na resolução de tarefas que envolvem pro...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Jesus, Dulce Maria Figueiredo de (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2015
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10773/13562
País:Portugal
Oai:oai:ria.ua.pt:10773/13562
Descrição
Resumo:Este estudo foi desenvolvido na unidade curricular Prática Pedagógica Supervisionada B2, que faz parte do curso de Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e teve como objetivo analisar os procedimentos que os alunos do 5.º ano utilizam na resolução de tarefas que envolvem proporcionalidade direta, antes do ensino formal da mesma. Além disso, pretende-se promover a interdisciplinaridade entre a Educação Tecnológica, Educação Visual, Português e Ciências Naturais. Para atingir esta finalidade foi planificada uma experiência de ensino realizada com um grupo de alunos do 5.º ano no Colégio D. José I, tendo em vista dar resposta às três questões de investigação: i) Que procedimentos utilizam os alunos do 2.º CEB na resolução de tarefas que envolvem o raciocínio proporcional? ii) Em que fase do raciocínio proporcional os alunos se encontram antes do ensino formal da proporcionalidade direta?; iii) Que dificuldades apresentam os alunos quando confrontados com situações que envolvem o raciocínio proporcional? Tendo em conta a natureza das questões de investigação, realizou-se uma investigação do tipo qualitativo, baseada na investigação-ação. Para isso, foram recolhidos dados através da elaboração de notas de campo, das produções orais e escritas dos alunos e do questionário. Os resultados apontam que na análise do raciocínio proporcional os alunos, intuitivamente, conseguem obter a razão de semelhança, no entanto, têm dificuldades em aplicar o raciocínio proporcional na ampliação de figuras.