Summary: | Cidades amorfas, renegadas ao esquecimento e à interjeição social, dominam a realidade das nossas zonas urbanas que acolhem recantos escuros, esquecidos e envelhecidos, carentes de regenerações arquitectónicas que se revelam receitas para as cidades, suas zonas históricas e seus habitantes. A presente dissertação desenvolve-se na tentativa de explanar a Arquitectura enquanto instrumento, não só de geração de espaços, mas também de transformação da presença que os envolve. A relação entre a cidade histórica e a arquitectura contemporânea transporta-nos para uma realidade de constantes dicotomias. Contudo é esta fusão de linguagens e estilos que injecta uma animação e um renascimento a nível cultural e social, reflexo da força e responsabilidade da arquitectura.
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