Técnicas de teste de circuitos óticos integrados para redes PON

Nestes últimos anos, é de notável perceção que a utilização constante da Internet é cada vez mais frequente em praticamente todas as gerações. Esta grande utilização, vai gerar uma necessidade enorme de criar tecnologias para a obtenção de uma maior largura de banda e velocidade, satisfazendo assim...

ver descrição completa

Detalhes bibliográficos
Autor principal: Mendes, Fábio de Jesus (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2022
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10773/29684
País:Portugal
Oai:oai:ria.ua.pt:10773/29684
Descrição
Resumo:Nestes últimos anos, é de notável perceção que a utilização constante da Internet é cada vez mais frequente em praticamente todas as gerações. Esta grande utilização, vai gerar uma necessidade enorme de criar tecnologias para a obtenção de uma maior largura de banda e velocidade, satisfazendo assim os vastos utilizadores. As fibras óticas passivas e redes óticas passivas(PON), têm tido uma grande contribuição para a evolução dos sistemas de telecomunicação, pelo fato de oferecer uma enormes taxas de transmissão de dados capaz de atender ao mercado atual. Na última década, várias arquiteturas de PON foram desenvolvidas pela União Internacional de Telecomunicações (ITU) e pelo Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE). As quatro principais variações de PON desenvolvidas pela ITU e IEEE podem ser divididas em dois grupos. O primeiro tipo de arquitetura é fundamentado no modo de transferência assíncrona (ATM) e inclui ATM PON (APON), PON de banda larga (BPON) e Gigabit PON (GPON) e o segundo grupo consiste em Ethernet PON (EPON). EPON e GPON são as variações de PON mais populares que se encontram em uso. Atualmente foi desenvolvida uma rede ótica passiva(PON), designada por Nova Geração de Rede Ótica Passiva(NG- PON2) e no futuro pretendem implementar uma Super PON. Este trabalho é todo ele incidido nos PICs(Circuitos Óticos Integrados), que são uns chips integrados com várias funcionalidades óticas. O objetivo é fazer vários testes para estudar o desempenho de cada chip e depois integrá-los em aparelhos óticos como por exemplo, na Linha de Terminal Ótico (OLT). Na OLT o sinal vai ser (transmitido/recebido) (da/para a) Rede de Unidade Ótica (ONU), no qual os utilizadores poderão ter acesso. Para além de testes em circuitos óticos, realizados em laboratório empresarial (PICadvanced S.A.), executar-se-á a automatização de alguns instrumentos de bancada para facilitar a obtenção dos valores desses testes. Este trabalho terá uma parte teórica que retratará as redes PON e a fotónica integrada e a parte prática que mencionará os equipamentos automatizados e os testes realizados nos PICs.