Entre a teoria e a prática da criatividade

Quando em 1950, na reunião da APA, Guilford lançou o repto para o estudo da criatividade em pessoas comuns mal podia imaginar os avanços e os recuos que iriam caracterizar esta temática no meio século que se seguiu. Em termos teóricos, o conceito de criatividade foi de certo modo esclarecido, embora...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Bahia, Sara (author)
Outros Autores: Ibérico-Nogueira, Sara (author)
Formato: bookPart
Idioma:por
Publicado em: 2011
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10451/2721
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.ul.pt:10451/2721
Descrição
Resumo:Quando em 1950, na reunião da APA, Guilford lançou o repto para o estudo da criatividade em pessoas comuns mal podia imaginar os avanços e os recuos que iriam caracterizar esta temática no meio século que se seguiu. Em termos teóricos, o conceito de criatividade foi de certo modo esclarecido, embora a consciência das múltiplas variáveis envolvidas neste processo tenha acautelado a procura de uma linha orientadora de uma intervenção que a promovesse em contextos educacionais. Para uma explicação do que é a criatividade confluem factores cognitivos, associados à capacidade, às competências, aos estilos de pensamento e ao conhecimento num dado domínio; factores motivacionais, associados à motivação intrínseca e à orientação para a tarefa; factores de personalidade, nomeadamente o sentido de autoeficácia e a capacidade de arriscar e desafiar, e, ainda, factores ambientais, que apoiam e recompensam os esforços criativos.