Mosteiro de S. Bento de Cástris - que futuro para este património?

O Mosteiro de S. Bento de Cástris, objeto do presente trabalho encontra-se classificado como Monumento Nacional (M.N.) desde 1922, integrando desde 1962 a Zona Especial de Proteção (Z.E.P.). Por se tratar de um espaço muito antigo, de grandes dimensões e qualidade arquitetónica e com uma cerca quase...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Tereno, Maria do Céu Simões (author)
Outros Autores: Monteiro, Maria Filomena Mourato (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2013
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10174/8845
País:Portugal
Oai:oai:dspace.uevora.pt:10174/8845
Descrição
Resumo:O Mosteiro de S. Bento de Cástris, objeto do presente trabalho encontra-se classificado como Monumento Nacional (M.N.) desde 1922, integrando desde 1962 a Zona Especial de Proteção (Z.E.P.). Por se tratar de um espaço muito antigo, de grandes dimensões e qualidade arquitetónica e com uma cerca quase intacta, poderá reunir as condições necessárias para ser um conjunto protegido e alvo de uma intervenção cuidada. Atualmente encontra- -se devoluto. A fundação do Mosteiro de S. Bento de Cástris remonta a data muito recuada e sobre a sua génese ocorrem algumas dúvidas. Aparece associada à existência de uma pequena ermida em 1169, mas pensa-se que terá surgido como a fundação feminina mais antiga que se situa a sul do Tejo, mandada erigir em 1274 por D. Urraca Ximenes.