:Estúdio, nº31 (Jul./Set. 2020)

A propósito dos 14 artigos apresentados no N. 31 da Revista Estúdio, apresenta-se uma perspetiva sintética e interrogadora sobre as formas da arte, interrogando a sua ancoragem agarrada à subjetividade. Esta entidade desfaz-se como ponto de vista, mas permite a representação, para uma abstração esté...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Queiroz, João Paulo (author)
Outros Autores: Davila-Rubio, Andrea (author), Silva, António Fernando (author), Peças, Cheila (author), Loureiro, Domingos (author), Meira, L. (author), Penedos-Santiago, Eliana (author), Martins, Nuno (author), Cáceres Flores, Isabel (author), Llobet, Jasmina (author), Pons, Luis (author), Viruete, Joaquín Escuder (author), Morell Rovira, Jordi (author), Perienes, Luísa (author), Ramón Soriano, Maria del Mar (author), Maneschy, Orlando (author), Barbosa, Maria Christina (author), Melin, Regina (author), Silva, Daniela Torres Gelly De Castro E (author), Valesini, María Silvina (author)
Formato: other
Idioma:por
Publicado em: 2021
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10451/47159
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.ul.pt:10451/47159
Descrição
Resumo:A propósito dos 14 artigos apresentados no N. 31 da Revista Estúdio, apresenta-se uma perspetiva sintética e interrogadora sobre as formas da arte, interrogando a sua ancoragem agarrada à subjetividade. Esta entidade desfaz-se como ponto de vista, mas permite a representação, para uma abstração estética. A Arte na mole dos tempos é então uma forma agarrada a uma perspetiva, uma imagem na retina semantizada. O contexto é de perigo, na emergência ambiental, expondo uma arte que pode ser doente, com o mal reificado do capital. O desafio é alto, para uma superação na Arte contemporânea.