Resumo: | Este artigo apresenta os resultados de um estudo efetuado com 153 enfermeiros-chefes e enfermeiros especialistas responsáveis de serviço e teve como principal objetivo identificar as competências de inteligência emocional que estes evidenciam na gestão dos serviços hospitalares. Partindo do modelo de Goleman (2009) e à luz da escala das Capacidades de Inteligência Emocional de Veiga Branco (2004), procedeu-se a um estudo de caráter descritivo e correlacional, através dos métodos da investigação quantitativa. Os resultados obtidos sugerem que os enfermeiros com maior tempo de serviço e mais idade apresentam maior capacidade de inteligência emocional (no global), à exceção da empatia, assim como, os enfermeiros-chefes, face aos enfermeiros especialistas responsáveis de serviço.
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