Sistemas não tripulados como potenciadores da capacidade topo-hidrográfica das Forças Armadas

A investigação baseou-se no raciocínio indutivo e numa estratégia qualitativa, adotandose como desenho de pesquisa o caso de estudo, recorrendo à análise documental e a entrevistas semiestruturadas. O objetivo geral foi decomposto em três objetivos específicos. Inicialmente, efetuou-se a caraterizaç...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Dias, Telmo Geraldes (author)
Outros Autores: Marques, Carlos Rúbrio Videira (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2021
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/10400.26/35112
País:Portugal
Oai:oai:comum.rcaap.pt:10400.26/35112
Descrição
Resumo:A investigação baseou-se no raciocínio indutivo e numa estratégia qualitativa, adotandose como desenho de pesquisa o caso de estudo, recorrendo à análise documental e a entrevistas semiestruturadas. O objetivo geral foi decomposto em três objetivos específicos. Inicialmente, efetuou-se a caraterização dos sistemas não tripulados de aquisição de dados topo-hidrográficos, descrevendo como se classificam e distinguindo as respetivas capacidades e técnicas. Posteriormente, detalhou-se a relação existente entre a capacidade topohidrográfica das Forças Armadas e o planeamento e execução das suas missões, nas vertentes política e estratégica. Finalmente, evidenciaram-se as melhorias na eficiência e eficácia dos levantamentos topo-hidrográficos que podem advir da utilização de sistemas não tripulados. A investigação permitiu concluir que: os diferentes tipos de sistemas não tripulados possuem potencialidades e vulnerabilidades específicas; a capacidade topo-hidrográfica deve ter um papel destacado na edificação da estratégia de Defesa Nacional; e a utilização de sistemas não tripulados melhora a eficiência e a eficácia da atual capacidade topo-hidrográfica das Forças Armadas.