Redesenho do espaço público para a vivência slow : o caso da zona da muralha aveirense

A vida social no Espaço Público hoje é reduzida à presença de pessoas mais idosas, as quais desde sempre cresceram com a noção de que, as praças, por exemplo, são o centro da vida social. Percebe-se que as gerações mais jovens frequentam com mais regularidade os centros comerciais, essa nova tipolog...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Boas, Sérgio Manuel Barreiro Vilas (author)
Formato: masterThesis
Idioma:por
Publicado em: 2016
Assuntos:
Texto completo:http://hdl.handle.net/11067/1962
País:Portugal
Oai:oai:repositorio.ulusiada.pt:11067/1962
Descrição
Resumo:A vida social no Espaço Público hoje é reduzida à presença de pessoas mais idosas, as quais desde sempre cresceram com a noção de que, as praças, por exemplo, são o centro da vida social. Percebe-se que as gerações mais jovens frequentam com mais regularidade os centros comerciais, essa nova tipologia do espaço público, mas que é privada, e assim abandonam-se as praças, os largos, os terreiros, no geral, os espaços públicos descobertos, que se encontram espalhados pelas cidades e eram geradores de relações entre as pessoas. Tem-se como estratégia devolver a vida e a memória desses espaços e introduzir novas estratégias que permitam que o Homem volte a usar “a rua”, para recuperar a vida social, mas também para que este consiga encontrar nela a sua calma e o seu equilíbrio, contribuindo também assim para eliminar o ritmo frenético vivêncial que assola hoje a vida das pessoas.