Endowing NoSQL DBMS with SQL features through call level interfaces

Os arquitetos de software usam ferramentas, tais como Call Level Interfaces (CLI), para guardar, atualizar e retirar dados de Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD). Estas ferramentas estão desenhadas para efetuarem a junção entre os paradigmas de Base de Dados Relacional e da Programação Orien...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Simões, David João Apolinário (author)
Format: masterThesis
Language:eng
Published: 2017
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10773/18592
Country:Portugal
Oai:oai:ria.ua.pt:10773/18592
Description
Summary:Os arquitetos de software usam ferramentas, tais como Call Level Interfaces (CLI), para guardar, atualizar e retirar dados de Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD). Estas ferramentas estão desenhadas para efetuarem a junção entre os paradigmas de Base de Dados Relacional e da Programação Orientada a Objetos e fornecem funcionalidades padrão para interagir com SGBD. No entanto, a emergência do paradigma NoSQL, e particularmente de novos fornecedores de SGBD NoSQL, leva a situações onde algumas das funcionalidades padrão fornecidas por CLI não são suportadas. Isto deve-se normalmente à distância entre o modelo SQL e NoSQL, ou devido a restrições de design. Assim, quando um arquiteto de sistema precisa de evoluir, nomeadamente de um SGBD relacional para um SGBD NoSQL, tem de ultrapassar as dificuldades que emergem por existirem funcionalidades não suportadas pelo SGBD NoSQL. Não só isso, mas as CLI costumam ignorar políticas de controlo de acesso estabelecidas e, portanto, programadores de aplicações têm de dominar as ditas políticas de maneira a desenvolverem software em concordância com elas. Escolher o SGBD NoSQL errado pode levar a problemas de grandes dimensões quando as aplicações pedem funcionalidades não suportadas ou a que não têm acesso. Esta tese foca-se em implementar funcionalidades que não são comummente suportadas por SGBD NoSQL, tais como Stored Procedures, Transações, Save Points e interações com estruturas de memória local, através de uma framework baseada numa CLI padrão. O modelo de implementação de funcionalidades é definido por módulos da nossa framework, e permite a criação de sistemas distribuídos e tolerantes a falhas, que simulam as funcionalidades anteriormente referidas e abstraem as funcionalidades da base de dados subjacente de clientes. Também temos como objetivo integrar a nossa framework com trabalho anterior, a S-DRACA, uma arquitetura dinâmica e segura de controlo de acesso para aplicações relacionais, onde as permissões são definidas como sequências de expressões create, read, update e delete. Com esta integração, conseguimos fornecer Role-Based Access Control e outras funcionalidades de segurança a qualquer tipo de SGBD. Desenvolvemos várias formas de utilizar cada componente (localmente ou distribuído) e a framework está construída de forma modular, o que permite aos vários componentes serem utilizados individualmente ou em grupo, assim como permite o acrescento de funcionalidades ou SGBD adicionais por administradores de sistema que queiram adaptar a framework às suas necessidades particulares.