:Estúdio, nº32 (Out./Dez. 2020)

Entre um vestígio e um traçado existe uma relação de indicialidade mais ou menos frágil, que resulta numa intencionalidade distintiva. Nos ambientes e meios que incorporam codificação e distância, como são os meios digitais, a indicialidade parece mais sofisticada ou então ausente. A “mediação” ou a...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Queiroz, João Paulo (author)
Other Authors: Grando, Angela (author), Hipólito, Rodrigo (author), Lobo, Bruna Raquel Alves Maia (author), Gomes, Clara (author), Cunha, Eduardo Vieira da (author), Gordeeff, E. (author), Albuquerque, Isabel (author), Garcerá, Javier (author), Cabrera Cruz, Juan Manuel (author), Marins, Joedy (author), Postiga, José Luís Fangueiro (author), Rizolli, Marcos (author), Revely Dos Santos Arguello, Leslye (author), Farina, Mauricius (author), Strambi, Marta Luiza (author), Almozara, Paula (author), Ramon, Ricard (author), Alonso Sanz, Mª Amparo (author), Pereira, Teresa Matos (author)
Format: other
Language:por
Published: 2021
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10451/47165
Country:Portugal
Oai:oai:repositorio.ul.pt:10451/47165
Description
Summary:Entre um vestígio e um traçado existe uma relação de indicialidade mais ou menos frágil, que resulta numa intencionalidade distintiva. Nos ambientes e meios que incorporam codificação e distância, como são os meios digitais, a indicialidade parece mais sofisticada ou então ausente. A “mediação” ou a “imediação” pode ser um dos debates reatualizados nas condições presentes: são condições mais distantes, seja pelo confinamento pandémico, seja pela digitalização das intermediações. Interroga-se a mediação em oposição à imediação, o local do referente numa interrogação sobre a indicialidade no contexto da digitalização pandémica. Neste contexto neo-urbano apresentam-se os catorze artigos que a edição da Revista Estúdio, de setembro 2020, apresenta. Aqui e agora os discursos são mais curtos e o meio voltou a ser a mensagem.