:Estúdio, nº32 (Out./Dez. 2020)
Entre um vestígio e um traçado existe uma relação de indicialidade mais ou menos frágil, que resulta numa intencionalidade distintiva. Nos ambientes e meios que incorporam codificação e distância, como são os meios digitais, a indicialidade parece mais sofisticada ou então ausente. A “mediação” ou a...
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Format: | other |
Language: | por |
Published: |
2021
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Subjects: | |
Online Access: | http://hdl.handle.net/10451/47165 |
Country: | Portugal |
Oai: | oai:repositorio.ul.pt:10451/47165 |
Summary: | Entre um vestígio e um traçado existe uma relação de indicialidade mais ou menos frágil, que resulta numa intencionalidade distintiva. Nos ambientes e meios que incorporam codificação e distância, como são os meios digitais, a indicialidade parece mais sofisticada ou então ausente. A “mediação” ou a “imediação” pode ser um dos debates reatualizados nas condições presentes: são condições mais distantes, seja pelo confinamento pandémico, seja pela digitalização das intermediações. Interroga-se a mediação em oposição à imediação, o local do referente numa interrogação sobre a indicialidade no contexto da digitalização pandémica. Neste contexto neo-urbano apresentam-se os catorze artigos que a edição da Revista Estúdio, de setembro 2020, apresenta. Aqui e agora os discursos são mais curtos e o meio voltou a ser a mensagem. |
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