PERFIL DE MORTALIDADE POR ANEMIAS HEMOLÍTICAS NO ESTADO DO CEARÁ ENTRE 2015 A 2019

Objetivo: O objetivo deste trabalho foi coletar e analisar dados públicos sobre óbito por anemia hemolítica no estado do Ceará entre os anos de 2015 a 2019 e construir o perfil de mortalidade por esta causa no estado. Metodologia: O presente trabalho foi desenvolvido por meio de coleta de dados secu...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Abreu Oliveira, Pierri Emanoel de (author)
Formato: article
Idioma:por
Publicado em: 2021
Assuntos:
Texto completo:https://doi.org/10.5902/2236583464576
País:Brasil
Oai:oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/64576
Descrição
Resumo:Objetivo: O objetivo deste trabalho foi coletar e analisar dados públicos sobre óbito por anemia hemolítica no estado do Ceará entre os anos de 2015 a 2019 e construir o perfil de mortalidade por esta causa no estado. Metodologia: O presente trabalho foi desenvolvido por meio de coleta de dados secundários disponíveis na base de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS1. Para coleta de dados foi selecionado o estado do Ceará, sendo construída uma série histórica entre os anos de 2015 a 2019. A consulta aos dados foi realizada entre os meses de janeiro e fevereiro de 2021. Os dados obtidos por ano foram tabulados em programa Microsoft Excel® 2010. Resultados: A região com maior mortalidade foi a macrorregião de Fortaleza, a qual registrou 44,14% dos casos de mortalidade do estado, a mortalidade de mulheres foi mais prevalente entre os anos de 2015 e 2016, enquanto houve maior prevalência de óbitos em homens durante os anos de 2017 a 2019, a maior parte dos casos ocorreu em pessoas declaradas da cor parda, correspondendo a mais de 60% dos óbitos ocorrendo em pessoas pardas. Considerações Finais: A presente pesquisa alcançou os objetivos propostos ao traçar o perfil de mortalidade por anemia hemolítica no Ceará entre os anos de 2015 a 2019. Os dados obtidos resguardam semelhanças com outros estudos realizados na mesma temática, mas, afetando ambos os sexos igualmente, ocorrência predominante em pessoas pardas, com escolaridade variando para baixa. Importantes limitantes desta pesquisa foram a não disponibilidade de dados complementares como: renda, moradia, causa/origem da anemia hemolítica, entre outros.